PROJETO
Tema: Vivenciando o folclore Brasileiro
Subtema: Destacando o folclore amapaense, paraense e maranhense em Laranjal do Jari.
“Como as árvores protegem o solo, a tradição protege a alma do povo, evitando que as reservas do passado se dissolvam ao embate das transformações cotidianas da existência; sendo assim o aproveitamento do folclore na educação apresenta-se como problema de importância capital”.
Elizabeth Guimarães Cavalcanti
Justificativa
Moramos em um país que apresenta uma grande diversidade cultural, riquezas variadas, valores, costumes, ditos, lendas e etc. que estão intimamente ligados ao nosso dia-a-dia influenciando o nosso modo de ser e viver determinando a nossa identidade cultural. Por isso se fez necessário elaborar um projeto que vise oportunizar aos nossos alunos e a todos envolvidos no processo de ensino aprendizagem conhecer, e preservar nossa manifestação folclórica local e regional.
“Precisamos despertar sentimentos de emoção, de entusiasmo e de amor pelas coisas de nossa terra. Devemos aproximar as crianças da alma do país levá-lo a conhecer o seu passado para entender o presente e valorizar este legado respeitando ainda mais as pessoas mais idosas. Precisamos preservar toda poesia a ingenuidade e a pureza da sabedoria popular. Com a globalização correremos o risco de ver destruído o nosso saber folclórico, por isto é necessário que conheçamos os aspectos característicos do nosso povo e preservemos o nosso saber folclórico”.
Apresentação
Este projeto visa apresentar aos alunos professores e comunidade local a importância de conhecer e valorizar a tradição cultural existente em alguns estados, abordando suas manifestações folclóricas, enfatizando principalmente a cultura amapaense, paraense, maranhense e sua influencia no cotidiano do povo jarilense.
Objetivo geral
Conhecer a história do folclore amapaense, paraense e maranhense, tendo em vista que a formação cultural do município de Laranjal do Jari está intimamente ligada a estas culturas.
Objetivos específicos
* Identificar as manifestações folclóricas existentes no Amapá, Pará e Maranhão e especialmente as diversidades culturais existentes no vale do Jarí;
* Mostra à comunidade escolar a importância das manifestações folclóricas como fatores determinantes para identidade cultural de um povo;
* Desenvolver o habito de pesquisa, a criatividade e linguagem;
* Desenvolver a expressão artística e corporal
* Resgatar e valorizar as brincadeiras e musicas infantis.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A Escola Santo Antonio do Jari com o projeto Vivenciando o folclore brasileiro: Destacando o folclore amapaense, paraense e maranhense em Laranjal do Jari. Proporciona aos alunos de 1ª á 4ª séries atividades interdisciplinares, que estejam voltadas para o conhecimento e valorização do folclore brasileiro especialmente as manifestações paraense maranhense, amapaense e sua vivencia local. Para alcançarmos os objetivos propostos é necessário o desenvolvimento e a participação de todos os segmentos que compõem o contexto escolar, valorizando o ensino-aprendizagem dos alunos.
As atividades propostas serão desenvolvidas por fases.
1ª Fase:
Apresentação do projeto aos professores.
2ª Fase:
Análise e reestruturação do projeto se necessário.
3ª Fase:
Execução das atividades propostas e organização das comidas típicas
Lendas
Parlendas
adivinhas
acróstico
quadrinhas
Brincadeiras
trava-língua
plantas medicinais
provérbios
Fábulas
bebidas
artesanato
comidas
receitas
Festas
danças
cantigas de roda
4ª Fase:
Preparação dos stands e organização dos mesmos
5ª Fase:
Culminância do projeto com exposição dos trabalhos realizados, comidas típicas e apresentação de dramatização e danças.
Disciplinas envolvidas
Língua Portuguesa: Leitura, Produção de textos e livros;
Matemática: Receitas;
História: Histórico das manifestações folclóricas pertinentes aos estados pesquisados;
Recreação: brincadeiras;
Ciências: Plantas medicinais, valor nutritivo dos alimentos;
Ensino Religioso: Crendices e superstições;
Artes: Danças, dramatização e colagem com sementes e papel;
Geografia: Mapa do Brasil, regional e local, gastos de indumentárias e economia;
RECURSOS
Mimeógrafo
Material de papelaria
Literatura infantil, livros didáticos, dicionários, revistas e etc.
ELETRO-ELETRÔNICO
Televisão
DVDs
Microssistem
Caixa amplificada
CDs
Computador (internet)
Data Show
Aparelho de DVD
Físico: Salas de aula e salão paroquial
AGENTES ORGANIZACIONAIS
Corpo administrativo e técnico-pedagógico
Educadores
Alunos
Demais funcionários da escola.
AVALIAÇÃO
A avaliação se dará no processo visando o dinamismo e a participação dos alunos em todas as etapas.
Quanto ao desenvolvimento do projeto será realizada ao término do mesmo, para verificar os pontos positivos e negativos, a fim de melhorarmos as ações para as próximas atividades.
Referencia Bibliográfica
PINTO, Gerusa Rodrigues & PINTO, Frances Rodrigues. Dia-a-dia do Professor: datas comemorativas, projetos e murais. Ed.FAPI. vol. 06 , ed. 1ª, Belo Horizonte-2000.
VALADARES, Solange & ARAÚJO Rogeria. Educação física: no cotidiano escolar. Ed.FAPI vol. 07, ed. 3ª, Belo Horizonte-1999.
TINARI, Fernanda. RODRIGUES Izabel & et ali. Manual Pedagógico do professor 1º e 2º ciclos Ed. Didática paulista
Cronograma- 2009/2010
Atividades
Data para realização
1ª fase: Apresentação do projeto para os professores;
08/09
2ª fase: analise e reorganização do projeto se necessário;
10/09
3ª fase: Execução das atividades em sala de aula com os ensaios para as apresentações
11/09 a 02/10
4ª fase: Preparação dos stands e organização dos mesmos. Arrecadação de materiais para preparação das comidas típicas que serão vendidas;
03 e 04/010
5ª fase: Culminância com exposição dos trabalhos realizados, comidas típicas e apresentação de dramatização e danças;
05/10
Avaliação do projeto
12/10
Escola Estadual Santo Antônio do Jarí
Professores: Alzemir Borges Dos Santos
Áurea Célia Nunes da Silva
Claudia Santos do Nascimento Cardoso
Eliana Rodrigues da Silva
Francimara Coelho de Souza
Isaías Junior Cardoso da Silva
Janaína Lima de Amaral
Lúcia Regina Evangelista da Silva
Lucivaldo Caldeira Vilela
Márcia Evangelista da Silva
Marcos Antonio Cutrin Pires
Renato da Silva Brito
Roberto Costa de Carvalho
Rômula Cristina Monteiro dos Santos
Reflexão: A diferença
“Era uma vez um escritor, que morava numa praia tranqüila, junto a uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele passeava na beira-mar, para se inspirar, e de tarde ficava em casa escrevendo.
Um dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Quando chegou perto, era um jovem pegando na areia as estrelas do mar, uma por uma, e jogando de volta ao oceano.
- Por que você está fazendo isso? Perguntou o escritor.
- Você não vê? – Disse o jovem.
– A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas irão secar no sol e morrer, se ficarem aqui na areia.
- Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praia por esse mundo afora, e centenas de milhares de estrelas do mar, espalhadas pelas praias. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano, mas a maioria vai perecer de qualquer forma.
O jovem pegou mais uma estrela na areia, jogou de volta ao oceano, olhou para o escritor e disse:
- Para essa, eu fiz a diferença.
Naquela noite o escritor não conseguiu dormir nem sequer escrever. De manhãzinha foi a praia, reuniu-se ao jovem e juntos começaram a jogar estrelas no mar de volta ao oceano”
Sejamos portanto, mais um dos que querem fazer a diferença, dos que querem construir uma sociedade melhor.
Sejamos a diferença!
Autor Desconhecido
Tema: Vivenciando o folclore Brasileiro
Subtema: Destacando o folclore amapaense, paraense e maranhense em Laranjal do Jari.
“Como as árvores protegem o solo, a tradição protege a alma do povo, evitando que as reservas do passado se dissolvam ao embate das transformações cotidianas da existência; sendo assim o aproveitamento do folclore na educação apresenta-se como problema de importância capital”.
Elizabeth Guimarães Cavalcanti
Justificativa
Moramos em um país que apresenta uma grande diversidade cultural, riquezas variadas, valores, costumes, ditos, lendas e etc. que estão intimamente ligados ao nosso dia-a-dia influenciando o nosso modo de ser e viver determinando a nossa identidade cultural. Por isso se fez necessário elaborar um projeto que vise oportunizar aos nossos alunos e a todos envolvidos no processo de ensino aprendizagem conhecer, e preservar nossa manifestação folclórica local e regional.
“Precisamos despertar sentimentos de emoção, de entusiasmo e de amor pelas coisas de nossa terra. Devemos aproximar as crianças da alma do país levá-lo a conhecer o seu passado para entender o presente e valorizar este legado respeitando ainda mais as pessoas mais idosas. Precisamos preservar toda poesia a ingenuidade e a pureza da sabedoria popular. Com a globalização correremos o risco de ver destruído o nosso saber folclórico, por isto é necessário que conheçamos os aspectos característicos do nosso povo e preservemos o nosso saber folclórico”.
Apresentação
Este projeto visa apresentar aos alunos professores e comunidade local a importância de conhecer e valorizar a tradição cultural existente em alguns estados, abordando suas manifestações folclóricas, enfatizando principalmente a cultura amapaense, paraense, maranhense e sua influencia no cotidiano do povo jarilense.
Objetivo geral
Conhecer a história do folclore amapaense, paraense e maranhense, tendo em vista que a formação cultural do município de Laranjal do Jari está intimamente ligada a estas culturas.
Objetivos específicos
* Identificar as manifestações folclóricas existentes no Amapá, Pará e Maranhão e especialmente as diversidades culturais existentes no vale do Jarí;
* Mostra à comunidade escolar a importância das manifestações folclóricas como fatores determinantes para identidade cultural de um povo;
* Desenvolver o habito de pesquisa, a criatividade e linguagem;
* Desenvolver a expressão artística e corporal
* Resgatar e valorizar as brincadeiras e musicas infantis.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A Escola Santo Antonio do Jari com o projeto Vivenciando o folclore brasileiro: Destacando o folclore amapaense, paraense e maranhense em Laranjal do Jari. Proporciona aos alunos de 1ª á 4ª séries atividades interdisciplinares, que estejam voltadas para o conhecimento e valorização do folclore brasileiro especialmente as manifestações paraense maranhense, amapaense e sua vivencia local. Para alcançarmos os objetivos propostos é necessário o desenvolvimento e a participação de todos os segmentos que compõem o contexto escolar, valorizando o ensino-aprendizagem dos alunos.
As atividades propostas serão desenvolvidas por fases.
1ª Fase:
Apresentação do projeto aos professores.
2ª Fase:
Análise e reestruturação do projeto se necessário.
3ª Fase:
Execução das atividades propostas e organização das comidas típicas
Lendas
Parlendas
adivinhas
acróstico
quadrinhas
Brincadeiras
trava-língua
plantas medicinais
provérbios
Fábulas
bebidas
artesanato
comidas
receitas
Festas
danças
cantigas de roda
4ª Fase:
Preparação dos stands e organização dos mesmos
5ª Fase:
Culminância do projeto com exposição dos trabalhos realizados, comidas típicas e apresentação de dramatização e danças.
Disciplinas envolvidas
Língua Portuguesa: Leitura, Produção de textos e livros;
Matemática: Receitas;
História: Histórico das manifestações folclóricas pertinentes aos estados pesquisados;
Recreação: brincadeiras;
Ciências: Plantas medicinais, valor nutritivo dos alimentos;
Ensino Religioso: Crendices e superstições;
Artes: Danças, dramatização e colagem com sementes e papel;
Geografia: Mapa do Brasil, regional e local, gastos de indumentárias e economia;
RECURSOS
Mimeógrafo
Material de papelaria
Literatura infantil, livros didáticos, dicionários, revistas e etc.
ELETRO-ELETRÔNICO
Televisão
DVDs
Microssistem
Caixa amplificada
CDs
Computador (internet)
Data Show
Aparelho de DVD
Físico: Salas de aula e salão paroquial
AGENTES ORGANIZACIONAIS
Corpo administrativo e técnico-pedagógico
Educadores
Alunos
Demais funcionários da escola.
AVALIAÇÃO
A avaliação se dará no processo visando o dinamismo e a participação dos alunos em todas as etapas.
Quanto ao desenvolvimento do projeto será realizada ao término do mesmo, para verificar os pontos positivos e negativos, a fim de melhorarmos as ações para as próximas atividades.
Referencia Bibliográfica
PINTO, Gerusa Rodrigues & PINTO, Frances Rodrigues. Dia-a-dia do Professor: datas comemorativas, projetos e murais. Ed.FAPI. vol. 06 , ed. 1ª, Belo Horizonte-2000.
VALADARES, Solange & ARAÚJO Rogeria. Educação física: no cotidiano escolar. Ed.FAPI vol. 07, ed. 3ª, Belo Horizonte-1999.
TINARI, Fernanda. RODRIGUES Izabel & et ali. Manual Pedagógico do professor 1º e 2º ciclos Ed. Didática paulista
Cronograma- 2009/2010
Atividades
Data para realização
1ª fase: Apresentação do projeto para os professores;
08/09
2ª fase: analise e reorganização do projeto se necessário;
10/09
3ª fase: Execução das atividades em sala de aula com os ensaios para as apresentações
11/09 a 02/10
4ª fase: Preparação dos stands e organização dos mesmos. Arrecadação de materiais para preparação das comidas típicas que serão vendidas;
03 e 04/010
5ª fase: Culminância com exposição dos trabalhos realizados, comidas típicas e apresentação de dramatização e danças;
05/10
Avaliação do projeto
12/10
Escola Estadual Santo Antônio do Jarí
Professores: Alzemir Borges Dos Santos
Áurea Célia Nunes da Silva
Claudia Santos do Nascimento Cardoso
Eliana Rodrigues da Silva
Francimara Coelho de Souza
Isaías Junior Cardoso da Silva
Janaína Lima de Amaral
Lúcia Regina Evangelista da Silva
Lucivaldo Caldeira Vilela
Márcia Evangelista da Silva
Marcos Antonio Cutrin Pires
Renato da Silva Brito
Roberto Costa de Carvalho
Rômula Cristina Monteiro dos Santos
Reflexão: A diferença
“Era uma vez um escritor, que morava numa praia tranqüila, junto a uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele passeava na beira-mar, para se inspirar, e de tarde ficava em casa escrevendo.
Um dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Quando chegou perto, era um jovem pegando na areia as estrelas do mar, uma por uma, e jogando de volta ao oceano.
- Por que você está fazendo isso? Perguntou o escritor.
- Você não vê? – Disse o jovem.
– A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas irão secar no sol e morrer, se ficarem aqui na areia.
- Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praia por esse mundo afora, e centenas de milhares de estrelas do mar, espalhadas pelas praias. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano, mas a maioria vai perecer de qualquer forma.
O jovem pegou mais uma estrela na areia, jogou de volta ao oceano, olhou para o escritor e disse:
- Para essa, eu fiz a diferença.
Naquela noite o escritor não conseguiu dormir nem sequer escrever. De manhãzinha foi a praia, reuniu-se ao jovem e juntos começaram a jogar estrelas no mar de volta ao oceano”
Sejamos portanto, mais um dos que querem fazer a diferença, dos que querem construir uma sociedade melhor.
Sejamos a diferença!
Autor Desconhecido
